Jogos Mundiais Universitários têm ampla cobertura de veículos da EBC


Maior evento multiesportivo do ano, os Jogos Mundiais Universitários 2025, que estão sendo realizados na Alemanha, têm ampla cobertura dos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A competição vai até o dia 27 deste mês e tem espaço na programação da TV Brasil e da Rádio Nacional, além de conteúdos especiais na Agência Brasil

O apresentador do programa Stadium 1º Tempo, Maurício Costa, é o correspondente na região alemã de Rhine-Ruhr que recebe a 32ª edição dos Jogos de Verão e reúne mais de 8.500 atletas-estudantes de 150 países em 18 modalidades esportivas. Diariamente, Costa  distribui  conteúdo inédito multiplataforma sobre as provas, o desempenho dos brasileiros, a disputa por medalhas e os bastidores da delegação nacional na competição, além de reportagens sobre a cultura local e o cotidiano nas cidades do evento. 

Com foco na comunicação pública, a cobertura visa destacar a importância da associação entre esporte e educação, tema que já pauta as jornadas esportivas do canal. A ideia é conferir visibilidade à formação de novos talentos do esporte do país. A competição já lançou grandes nomes que ganharam oportunidade ainda jovens e se consagraram em Mundiais de diversas modalidades e nos Jogos Olímpicos. 

O material produzido pelo jornalista será exibido nos telejornais Repórter Brasil Tarde, às 12h45, e Repórter Brasil, às 19h; e nos programas esportivos Stadium 1º Tempo, às 12h30, e Stadium, às 18h30. As novidades também ganham a telinha do programa No Mundo da Bola, aos domingos, às 20h30. 

A Rádio Nacional também leva ao ar as informações sobre os Jogos Mundiais Universitários em boletins durante a programação. Para a Agência Brasil, Maurício Costa publica um diário de bordo no qual o público pode acompanhar a cobertura dos esportes no principal evento do gênero. 

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Modalidades

Os Jogos de Verão incluem disputas em 15 esportes obrigatórios e em até três modalidades opcionais, sugeridas por cada país-sede do evento. 

As 15 modalidades obrigatórias são: natação, polo aquático, saltos ornamentais, atletismo, badminton, basquete, esgrima, ginástica artística, ginástica rítmica, judô, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro com arco e vôlei. 

As opcionais na competição deste ano na Alemanha são o basquete 3×3, incluindo basquete em cadeira de rodas, remo e vôlei de praia. É a primeira vez que o evento inclui uma categoria paralímpica em seu programa. 

As principais disputas dos Jogos Mundiais Universitários estão organizadas em cinco cidades da região metropolitana do Rhine-Ruhr: Bochum, Duisburgo, Essen, Hagen e Mülheim an der Ruhr. Já as provas de natação, saltos ornamentais e vôlei ocorrem em Berlim, capital do país.  

Delegação brasileira  

O Time UBrasil reúne cerca de 200 representantes, entre atletas de alto rendimento e profissionais técnicos, no maior evento universitário esportivo do planeta, realizado a cada dois anos. Além de buscar medalhas, a delegação brasileira visa fortalecer o papel do país como protagonista no cenário esportivo internacional universitário. 

Segundo a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), o Brasil compete em 13 modalidades na Alemanha: atletismo, badminton, basquete, ginástica artística, judô, natação, basquete 3×3 em cadeira de rodas, saltos ornamentais, taekwondo, tênis, tênis de mesa, vôlei e vôlei de praia. 

Curiosidades

Ratificar a força da educação aliada ao esporte é uma das premissas do Jogos Mundiais Universitários, um dos maiores eventos esportivos do mundo. Na Alemanha, a competição conta com 23 arenas esportivas e mobiliza cerca de 12 mil voluntários em 12 dias intensos de eventos. Com uma extensa programação artística paralela, os Jogos também estimulam a integração dos povos, a diversidade cultural e a juventude global. 

A primeira Universíade – nome usado até 2020 – foi realizada em 1959, na cidade italiana de Turim, inspirada nos Jogos Olímpicos. Assim como o evento olímpico, a Universíade incluía os Jogos de Verão e os de Inverno, com intervalo de dois anos. Em 2020, o evento ganhou o novo título oficial de Jogos Mundiais Universitários, com a proposta de incentivar a participação da comunidade universitária internacional em atividades esportivas, culturais e acadêmicas. 

A mascote da competição de 2025 na região de Reno-Ruhr é Wanda, que representa um falcão peregrino. A escolha da ave se deve a duas motivações: é o animal mais rápido do planeta e pode ser encontrado em todos os lugares do globo, exceto na Antártida. 

Expectativa

Maurício Costa disse que pretende mostrar a origem dos competidores.

“A gente vai contar histórias. Você tem muitos atletas de todo o Brasil. São estudantes de todas as classes sociais, que surgiram para o esporte das mais diferentes formas. A luta diária para conciliar treinamento e estudos. É um desafio e tanto. Estou muito empolgado”, afirmou o jornalista. 

Em 2023, Costa esteve na cidade de Chengdu, na China, para apresentar a última edição dos Jogos Mundiais Universitários nos veículos da EBC, lembrou o choque cultural e classificou de marcante a experiência. 

De acordo com o jornalista, O Brasil tem chances de medalha e de boas performances na competição com algumas promessas do esporte brasileiro, como as jovens Sabrina Miyabara, campeã mundial sub-17 no tênis de mesa, e Ana Júlia Ywata, bicampeã sul-americana de badminton

“Esses atletas representam grande parte da elite do esporte brasileiro hoje. E, além de tudo, estudam e tem potência para entrar nas equipes principais das modalidades. Vão se tornar líderes e podem disputar Mundiais e Jogos Olímpicos. Temos vários exemplos de jovens que começaram no esporte universitário”, afirmou. 

Maurício Costa destacou a importância da cobertura dos programas esportivos da TV Brasil nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) desde 2023. “É muito importante divulgar o esporte dentro do universo acadêmico para que essa estrutura conquiste mais apoio. São atletas jovens, mas de elite. Muitos deles estão participando do ciclo olímpico para Los Angeles, em 2028.” 

O jornalista enfatizou também a importância da prática esportiva para a população na sociedade brasileira.

“O esporte muda vidas. Às vezes, é o único meio que a pessoa tem para inclusive ter acesso à educação. É preciso valorizar desde a base, a escola, em todos os ambientes, até o profissional, de elite.”



Fonte: Agencia Brasil

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